quinta-feira, 5 de abril de 2012

Dia Nacional da Mulher

As mulheres têm conquistado, embora em tempo lento, direitos e deveres sociais que precisam ser preservados.
O movimento de mulheres em seu próprio prol é antigo. Inicialmente foi silencioso e sutil. As formas de abordagem da condição feminina têm variado no tempo e no espaço.Deve-se ressaltar ainda que muitas vezes a história das mulheres foi marcada por tragédias. No final do século XVIII, Olimpe de Gouges, em França, foi guilhotinada. Outras mulheres que como ela lutaram por uma nova França, pela Revolução francesa, foram assassinadas porque reclamaram a não inclusão dos direitos da mulher no Código Civil que adveio logo após aquele movimento político. No século XIX, em 8 de março de 1857, cerca de 129 mulheres morreram queimadas dentro de uma fábrica em Nova Yorque porque reivindicavam condições dignas de trabalho. São fatos marcantes para a história das mulheres no ocidente. A indignação das mulheres as fortaleceu a continuar em busca do reconhecimento de sua igualdade com os homens e mais tarde, da importância das diferenças entre os sexos sob uma ótica democrática.
Na segunda metade do século XX, no Brasil, o movimento de mulheres juristas evoluiu no sentido da busca da identidade e capacidade para gerir os atos da vida civil.As advogadas Romy Medeiros da Fonseca e Orminda Bastos apresentaram em julho de 1952, à VIII Assembléia da Comissão Interamericana de Mulheres da OEA - Organização dos Estados Americanos, o anteprojeto por elas elaborado, que modificaria a condição jurídica da mulher no Brasil, embora somente dez anos depois,em 1962. Em 1957, Romy Medeiros da Fonseca,assomou a Tribuna do Senado da República para defender o projeto de lei 29/52. Então, em 1962, o Poder Legislativo tombou sob o número 4.121, a lei que ficou conhecida como o Estatuto da Mulher Casada. Essa lei alterou vários artigos do Código Civil brasileiro, datado de 1916. Esse novo documento concedeu às mulheres o direito de trabalhar fora do lar sem a autorização do marido ou paterna e, em caso de separação do casal, o direito à guarda do filho. A luta continuou para que outras leis surgissem a amparar as mulheres, não por favor, mas por direito.

Já agora, século XXI, Código Civil brasileiro renovado, a condição jurídica da mulher está menos discriminatória. Mas há ainda muito o que avançar para a garantia da democracia paritária. No início do século XX, uma brasileira que esteve a estudar na Europa, Jerônima Mesquita, ao retornar ao Brasil, trouxe consigo a coragem de enfrentar as situações contrárias às mulheres. Uniu-se a um grupo de senhoras combativas e tornou-se feminista, assistencialista e sufragista. Lutou por inúmeras causas. Era mineira de Leopoldina, nascida em 30 de abril de 1880. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, onde morava, em 1972. Em homenagem à sua data natalícia,um grupo de feministas trabalhou para que se tornasse o Dia Nacional da Mulher. Isso ocorreu pela lei nº 6.791/80, sancionada pelo Presidente João Figueiredo. A comemoração do Dia Internacional da Mulher tem sido importante para a divulgação das questões de gênero e sensibilização de políticos para a situação da mulher no Brasil.No momento, a preocupação maior é quanto a violência contra a mulher, inclusive a doméstica. O Dia Nacional da Mulher, 30 de abril, é mais uma ocasião para continuar a investigação sobre a condição feminina no Brasil e a busca incessante de soluções.

Fonte: www.wmulher.com.br

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/abril/dia-nacional-da-mulher.php

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Lei Nº 6.791 - 09/06/1980

Foi no dia 30 de abril que nasceu a fundadora do Conselho Nacional da Mulheres, Sra. Jerônima Mesquita. Como homenagem àquela extraordinária mulher, grande filantropa, foi escolhido o dia de seu nascimento para se comemorar o Dia Nacional da Mulher.
Derrubaram-se tabus, obstáculos foram vencidos, a ocupação dos espaços foi iniciada. Graças à coragem de muitas, as mulheres conquistaram o direito ao voto, a chefia dos lares, colocação profissional, independência financeira e liberdade sexual. Apesar de válidas, essas aberturas ainda são uma gota num oceano de injustiças e preconceitos.
No último século, o movimento feminista contribuiu imensamente para a efetivação das conquistas das mulheres. Embora muito tenha sido feito, as respostas às questões femininas são pouco eficazes, já que os homens ainda detêm a hegemonia em diversos setores sociais. As politicas públicas ainda devem muitos feitos à população feminina.


Prova da necessidade de maior reconhecimento da mulher é a própria institucionalização de uma data-homenagem; se a sociedade efetivamente tivesse incorporado a idéia de que os dois sexos estão em pé de igualdade, não haveria necessidade de se criar um dia para lembrá-la; seria uma atitude inútil e redundante.
A busca incessante por um lugar ao sol está apenas começando. As mulheres seguem às voltas com os mais variados tipos de violência: no lar, no trabalho e na sociedade. São vítimas, na maioria das vezes silenciosas e indefesas, de agressões físicas, sexuais e psicológicas de todos os tipos e intensidades. E de outras tantas formas de violência, bem mais sutis, embora não menos perversas, como a desvalorização no mercado de trabalho (recebendo salários sempre menores do que os homens que exercem as mesmas funções), as dificuldades de ascensão a postos de comando (nas empresas e na política) e a dupla jornada, entre outras tantas.
Ao contrário do que se possa pensar, não é necessária uma "Guerra dos Sexos" para que o quadro de injustiças se reverta. Sem destituir-se de sua feminilidade, as mulheres podem engajar-se numa luta forte, mas não necessariamente agressiva. Provar ao mundo que não é necessário se revestir de um invólucro masculino para intimidar seus oponentes. A força feminina é suave e poderosa por si só.
A história de lutas e conquistas de tantas mulheres, muitas delas mártires de seu ideal, no decorrer de quase dois séculos, leva a humanidade a iniciar um novo milênio diante da constatação de que ela buscou e conquistou seu lugar. Mais que isso, assegurou seu direito à cidadania, legitimando seu papel enquanto agente transformador.

Fonte: Planeta news
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/abril/dia-nacional-da-mulher.php

Postado por:#MSUL Priscila

 

7 de Abril – Dia Mundial da Saúde







O dia mundial da saúde foi criado em 1948, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), através da preocupação de seus integrantes em manter o bom estado de saúde das pessoas do mundo, bem como alertar sobre os principais problemas que podem atingir a população.

Ter saúde é garantir a condição de bem estar das pessoas, envolvendo os aspectos físicos, mentais e sociais das mesmas, em harmonia, definição dada segundo a OMS.

FONTE:http://barroquinhaensinomedio.wordpress.com/2011/04/07/7-de-abril-dia-mundial-da-saude/

 

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Mimosense é destaque na Rede Gazeta



A mimosense Leila B. Cunha Vivas foi escolhida pela Unimed Sul Capixaba para falar na Rede Gazeta sobre o problema de câncer de mama que enfrentou com muita fé

Pela força e coragem encontrada ao receber o diagnóstico de câncer de mama, a mimosense Leila B. Cunha Vivas, foi escolhida pela Unimed Sul Capixaba para fazer uma reportagem retratando este problema.
Durante todo o mês de outubro do ano de 2011, ocasião em que o tema câncer de mama tem sido pauta em saúde, a mimosense Leila Cunha tem aparecido diariamente na televisão durante as chamadas da Unimed Sul Capixaba na Rede Gazeta de Televisão, nos horários de propaganda dos programas da Rede Globo.



TEXTO: Renata Mofatti
 
FOTO cedida gentilmente por Leila Cunha


FONTE:http://www.mimosoonline.com.br/index.php?secao=noticias_exibe&id=929&tema=1

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CUIDAR DA CIDADANIA

Acrôstico


Bons costumes devemos propagar,
Orientar nossos filhos:
Nenhum patrimônio público danificar, e,
Seus pertences, também saber valorizar.

Comum é ouvirmos declarações,
Indignadas, de pessoas que vem falar,
Desmazelo do poder executivo:
A rua está suja, parque, escola e estrada,
Diante disso, se observarmos melhor, são
As mesmas pessoas que também fedidas
Omitem em cuidar - sem preservação,
Suas próprias vidas cedem ao fumo e bebidas.


FONTE:http://www.mimosoonline.com.br/index.php?secao=colunas_exibe&id=124&colunista=180

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Auto estima da Mulher e avanços com a lei Maria da Penha

Realizando pesquisa Bibliográfica achei interessante esse texto produzido pela Mimosense Inês Abdalla,abaixo o texto na íntegra,vale a pena ler!!!

Auto estima da Mulher e avanços com lei Maria da Penha

     O dia Internacional da Mulher continua sendo comemorado e valorizado nas esferas políticas , empresariais, educacionais   entre outras, mas  não se pode comemorar ainda no lar, onde 80%   das violências são cometidas de forma verbal, física e psicológica . Apagar os hábitos dos maus tratos, da desvalorização e da discriminação, que vem desde os primórdios  estes , ainda não conseguimos.

Primeiro por que depende de se aprender uma forma nova de tratar, respeitar e ver a mulher e segundo, depende da mudança de comportamento.Enquanto estes não acontecem e prometem  demorar , pois toda mudança é lenta e gradual  e só  ocorre  quando há aprendizado,  o nº de vítimas não param de crescer , apesar da grande maioria não denunciar.


No universo machista, em especial dos latinos, os padrões aprendidos  vem  sendo   passado de geração em geração,  e estes não lapidados ou reaprendidos, transformam-se numa bola de neve onde filhos, assistem e mais tarde, reproduzem com suas mães, namoradas, e esposas.

Mas a lei Maria da Penha  lei  número 11.340  7 de agosto de 2006 que surgiu justamente para tentar por fim e gritar para o mundo que justiça precisa ser feita,  não protege só a violência contra as mulheres mas também contra os homens, afinal  muitas mulheres  estão fazendo o mesmo com os homens, talvez por uma raiva reprimida ou  também comportamento aprendido,  normalmente em seus lares . Numa próxima matéria vou levantar  nºs   da violência  no município contra homens e mulheres, e deixar os internautas  e o povo de  Mimoso do Sul a par e quem sabe mobilizados para comemorarmos em Mimoso o dia nacional do laço Branco, um movimento masculino pela causa da Mulher.

Na real, estamos todos precisando ocupar os vazios, as raivas e os medos com muito  amor mas onde arrumar tempo, desprendimento, e entrega para este tão genuíno sentimento em meio a este deserto árido que nossos corações tem encontrado?


Nas famílias, escolas, ruas, trabalhos estão todos contaminados pela doença da pressa, do egoísmo, do adoecimento do ego, pela fofoca que é uma “peste emocional”, na luta por poder, na luta pelo ter, enfim, em meio a tudo isso, onde e como encontrar luz?


Como se preencher deste amor?


 Em meio a estudos, buscas e corporificando experiências, aprendemos  que só praticando o auto  amor chegaremos  a esta condição.O reencontro  com a fonte inesgotável que habita em nós , o ágape, a herança e essência deixada por Deus que habita  o nosso templo do espírito que é nosso corpo físico, mental, emocional e espiritual.


Portanto nós mulheres e também homens que acredito em nossas vidas terem sofrido algum tipo de violência, é hora de se interiorizar, olhar para dentro, se auto-amar, se fazer um carinho, se abraçar e dizer :


-Eu me amo e me aprovo e quero mudar! Repita isto todos os dias, haja o que houver!
 -Eu sou filho e filha de Deus e mereço o melhor! resgatar  sua conexão com o divino, ficar íntima (o) com o Deus  todo poderoso.
- Sou luz para este mundo! Sou força! Sou coragem! 
 -Sou amor, respiro amor, vivo amor ....
e na prática destas afirmações  tomar posse das sensações e mudanças que vão ocorrer para assim desenvolver novas formas de se auto respeitar, valorizar e amar.


Só existe uma forma de fazermos o mundo nos respeitar e que é o que representa a verdadeira auto-estima. É passar a nos amar de verdade e nos aprovar.


Um viva para nós Mulheres, hoje e sempre!Que desempenhando tantos papéis, não se cansa de ser forte, apoiadora, companheira, filha, mãe e Mulher, merecedora do melhor que o mundo tem para nos dar.

Texto: Inês Abdalla

Professora palestrante ,consultora, psicoteraputa corporal e terapauta holística. 




Fonte:http://www.mimosoonline.com.br/index.php?secao=colunas_exibe&id=137&colunista=158

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domingo, 1 de abril de 2012

Escritor mimosense produz acróstico em homenagem às mulheres

Alci Santos Vivas Amado buscou uma forma de homenagear as mulheres através de um acróstico especial

08 de março, Dia Internacional da Mulher, o Site Mimoso Online buscou através do escritor Alci Santos Vivas Amado um acróstico produzido com todo o carinho dedicado às mulheres de todo o mundo, especialmente as mimosenses. 
Nesta época em que mutito se defendem os direitos e deveres, as lutas por igualdade, nossa equipe de reportagem não poderia deixar "passar em branco" e contar com a sensibilidade de nosso escritor mimosense, sempre ativo em seus textos, pensamentos, poesias e reflexões.
Parabéns, mulheres! 
Desígnios de Deus sobre a mulher,
Imagem das flores, da família, e
A própria imagem do criador.

Imagem e semelhança do homem,
Natural pela sua inteligência,
Tornando possível companheira,
Escolhendo um sexo oposto,
Realidade da vivência conjugal,
Numa relação de reciprocidade,
Afetiva e co-responsabilidade,
Constante mudança ocorre na sociedade,
Infundindo no valor familiar,
Outros aproveitam esses vínculos,
Naquilo que acham que é amar
Ajuda mútua, diferenças psicológicas
Libertação e ajustamento sexual.

Dom de si para o bem do outro
A presença da saúde na desigualdade social.

Matrimônio e a família
Unidade que não vai se romper,
Limitações sejam de recomeçar
Homem Grande! Grande homem
E por traz de ti que te apóia sempre
Referência: Feliz por ser mulher.



TEXTO: Alci Santos Vivas Amado 
Fonte:http://www.mimosoonline.com.br/index.php?secao=noticias_exibe&id=1167&tema=2

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Análise crítica sobre o entendimento de Joaquim Barbosa sobre "ação afirmativa e o princípio constitucional da igualdade"

Realizando pesquisa Bibliográfica,encontramos o texto da revista âmbito Jurídico,sobre análise crítica do texto sobre ação afirmativa e o princípio constitucional da igualdade de Joaquim Barbosa,vale a pena ler!!!




Resumo: O presente artigo analisará o Capítulo II (Ação afirmativa: renúncia à neutralidade estatal em matéria de oportunidade de educação e emprego) e o Capítulo III (A base filosófico-constitucional das ações afirmativas) do livro Ação Afirmativa & o Princípio Constitucional da Igualdade (O Direito como instrumento de transformação social. A experiência dos EUA) de Joaquim B. Barbosa Gomes. Serão demonstradas as idéias principais apresentadas pelo autor, sendo que ao final será feita uma breve análise crítica sobre seu o pensamento.

Palavras-chave: ação afirmativa. Constitucionalidade. Joaquim barbosa.


Referências bibliográficas:
GOMES, Joaquim B. Barbosa. Ação Afirmativa & o Princípio Constitucional da Igualdade (O Direito como instrumento de transformação social. A experiência dos EUA). São Paulo: Renovar, 2001.

GOMES, Joaquim B. Barbosa. Ação Afirmativa & o Princípio Constitucional da Igualdade (O Direito como instrumento de transformação social. A experiência dos EUA). São Paulo: Renovar, 2001. P. 35-90.

Fonte: REVISTA ÂMBITO JURÍDICO  - Ibidem. p. 39.

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Políticas públicas em gênero e raça

Nesta unidade foram apresentadas informações sobre como foi o processo de constituição das políticas públicas no Brasil e a influência sobre ele exercida pelos movimentos de mulheres e o movimento negro. A partir dessa conceituação inicial, foram observadas as iniciativas realizadas nesse sentido pelo Governo Federal nos anos mais recentes.
Abaixo as Referencias relacionadas ao tema.

Bibliografia

ADORNO, R. C. F.; ALVARENGA, A. T.; VANSCONCELLOS, M. P. Quesito cor no sistema de informação em saúde. Estudos Avançados. São Paulo: v. 18, n. 50, p. 119-123, 2004.

APPIO, E. Controle Judicial das Políticas Públicas no Brasil. 1.ed. Curitiba: Juruá, 2006.

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BENTO, M. A. Raça e gênero no mercado de trabalho. In: ROCHA, M. I. B. (org.). Trabalho e Gênero: mudanças, permanências e desafios. 34.ed. Campinas: ABEP, NEPO/UNICAMP; CEDEPLAR/UFMG, p. 295-307, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde / Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa / Departamento de Apoio á Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. Plano Operativo. Série B: Textos Básicos de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

________. Ministério da Saúde / Secretaria de Atenção à Saúde / Departamento de Atenção Especializada. Manual da anemia falciforme para a população. Série A: Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

________. Senado Federal. Justificativa do Projeto de Lei 2827/2003. Diário do Senado Federal, Brasília, 08 jul. 2006. Disponível em: < http://www.senado.gov.br/publicacoes/diarios/pdf/sf/2006/07/07072006/23113.pdf>. Acesso em 19 mar. 2011.

________. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos I. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 2007.

FERNANDES, A. S. A. Políticas Públicas: definição, evolução e o caso brasileiro na política social. In: MARTINS Jr, J. P.; DANTAS, H. (org.) Introdução à política brasileira. São Paulo: Paulus, p. 203-226, 2007.

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GUIMARÃES, A. S. A. Democracia racial. In: OLIVEIRA, I. (org.). Relações raciais e educação: temas contemporâneos. Niterói: EdUFF, 2002, p. 33-60.

________. Contexto histórico-ideológico do desenvolvimento das ações afirmativas no Brasil. São Paulo: 2005. Disponível em: < http://www.fflch.usp.br/sociologia/asag/>. Acesso em: 10 jan. 2007.

________. Democracia racial. In: OLIVEIRA, I. (org.). Relações raciais e educação: temas contemporâneos. Niterói: EdUFF, 2002, p. 33-60.

________. Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 1999.

HENRIQUES, R. Desigualdade racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90. Texto para Discussão. Rio de Janeiro: IPEA, n. 807, jul. 2001. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/pub/td/td_2001/td0807.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2011.

INEP. Inep vai aprimorar pesquisas sobre alunos negros. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/imprensa/noticias/censo/escolar/news04_06.htm>. Acesso em: 19 mar. 2011.

IPEA. Respeito às Normas e Crescimento Econômico: Como Promotores Públicos Garantem o Cumprimento das Leis e Promovem o Crescimento Econômico no Brasil. Revista Desafios do Desenvolvimento. Texto para discussão Rio de Janeiro: IPEA, n. 1355, abr. 2008.

JACCOUD, L.; BEGHIN, N. Desigualdades raciais no Brasil. Um balanço da intervenção governamental. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, 2002.

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OSÓRIO, R. G. O sistema classificatório de “cor ou raça” do IBGE. Texto para Discussão. Brasília: Ipea, n. 996, nov. 2003.

PAULA, M.; HERINGER, R. (orgs.). Caminhos Convergentes – Estado e Sociedade na Superação das Desigualdades Raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll e ActionAid Brasil, 2009. Disponível em: <http://www.actionaid.org.br/Portals/0/Docs/Caminhos/caminhos_convergentes%20completo.pdf >. Acesso em: 18 mar. 2011.

PETRUCCELLI, J. L. A Cor Denominada. Estudo do suplemento da Pesquisa Mensal de Emprego de julho de 1998. Textos para Discussão. Rio de Janeiro: IBGE / Diretoria de Pesquisas, n. 3, 2000.

PINTO, E. A.; SOUZAS, R. Etnicidade e saúde da população negra no Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública / Fundação Oswaldo Cruz, v. 18, n. 5, set./out. 2002. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102-311X2002000500001&script=sci_arttext> Acesso em: 18 mar. 2011.

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SILVA Jr, H. et al. O Papel da Cor: raça/etnia nas política de promoção da igualdade - anotações sobre a experiência do município de Santo André. São Paulo: CEERT, 2003.

SILVEIRA, F. A. M. Da Criminalização do Racismo: aspectos jurídicos e sociocriminológicos. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

TELLES, V. S. Pobreza e Cidadania. São Paulo: Editora 34, 2001
Última atualização: quarta, 13 abril 2011, 15:03

O Direito como instrumento de transformação social

Esta unidade estava organizada em quatro partes. As três primeiras, mais históricas, abordam o nascimento do Direito e o desenvolvimento da sociedade e a História do Direito Público. A quarta parte estava focada nas Políticas de Ação Afirmativa e os normativos jurídicos.
Abaixo as Referencias relacionadas ao tema.

Bibliografia


ALTAVILA, J. de. Origem dos Direitos dos Povos. 6.ed. São Paulo: Ícone, 1995, Editora Ltda.

BARBEIRO, H. História Geral. São Paulo: Editora Moderna, 1976.

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Última atualização: segunda, 11 abril 2011, 16:50


Estado, sociedade e cidadania

Nos módulos anteriores nós conhecemos mais sobre a trajetória histórica dos movimentos sociais, especialmente do movimento negro, do movimento de mulheres e de mulheres negras. Nesta unidade nós entramos em contato com a constituição do Estado e do conceito de cidadão.
Abaixo a relação de Referências Bibliográficas sobre o referido tema. 


Bibliografia

ALEXANDER, Jeffrey C. Ação Coletiva, Cultura e Sociedade Civil: Secularização, atualização, inversão, revisão e deslocamento do modelo clássico dos movimentos sociais. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo: v. 13, n. 37, June 1998. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69091998000200001&lng=en&nrm=iso>. 

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Última atualização: quarta, 13 abril 2011, 15:03

A relação entre Estado e Sociedade

Realizando pesquisas bibliográficas,encontrei um artigo que fala sobre a relação entre o Estado e Sociedade,abaixo um resumo do tema relacionado,vale a pena ler!!

A evolução do Estado de todo nós.

A relação entre o estado e a sociedade é baseada pela uma estrutura, que são os governantes “Estados” e os cidadões “sociedade”.O surgimento do estado foi pela necessidade, tendo um objetivo de coletividade e solucionar conflitos.O estado moderno tem teorias que os fundamentos, John Locke (O governo do Estado civil), Thomas Hobbes (Leviatã).Direitos que o estado deve reconhecer é garantir o direito do cidadão; A relação entre Estado e Sociedade deve-se estar em um contrato social e todas as instituições políticas legitimadas pelo governo, e daí o cidadão é obrigado a cumprir leis, e esta formando o pacto-constituente.Quando os desenvolvimentos econômicos acontecem torna-se a capacidade política da sociedade que os indivíduos tenham direitos e ampliam sua participação e criação dos próprios direitos.Alguns exemplos são: Revolução Americana (1776) e Revolução Francesa (1789).

Referencia: http://www.estasociedade.blogspot.com/

Postado por:#MSUlL Priscila

sexta-feira, 30 de março de 2012

Caso de Violência contra Mulheres em Mimoso do Sul

Notícias Policial

Durante caminhada matinal, duas mulheres são ameaçadas de morte

Homem de apenas 19 anos rouba mulheres, ameaça matá-las e é preso pela polícia civil. Segundo o detido, a intenção seria assassiná-las e incendiá-las.



imagem

Duas mulheres caminhavam na manhã de sexta feira (23), próximas ao Bairro Café Moca, quando foram abordadas por um homem com uma faca na mão. De acordo com declarações da Delegado da Polícia Civil de Mimoso, Dr. Rômulo de Carvalho Neto, após o acontecido, o esposo de uma das vítimas foi a delegacia para prestar a seguinte queixa:

“Um homem com uma faca na mão mandou que as mulheres parassem, e elas, com muito medo, não pararam. Então, o homem agarrou no braço de uma das mulheres e ordenou que elas entrassem no mato. Em grande desespero, elas entregaram jóias para o ameaçador, que mesmo assim continuou as ameaçando.

Foi neste momento que passou um rapaz de motocicleta e conseguiu colocar o elemento para fugir. Imediatamente após o conhecimento do delegado sobre o assunto, sua equipe saiu “em campo” e às 11h00 prendeu o elemento em sua própria residência, no Bairro Morro da Palha. Lá, os policiais recuperaram as jóias roupadas, apreenderam a arma e encontraram uma sacola plástica contendo um lençol, uma garrafa com álcool e um isqueiro. “Segundo o detido, esse material seria utilizado para incendiar as vítimas após assassiná-las.

O elemento que ameaçou de morte as vítimas N. F. F. C., 45 anos e E. F. M. S., de 36 anos é Marcos Vinícius de Couto Oliveira, de apenas 19 anos. Ele foi encaminhado para a DPJ de Cachoeiro de Itapemirim.

TEXTO E FOTOS: Renata Mofatti



Fonte : http://www.mimosoonline.com.br/?secao=noticias_exibe&id=1195&tema=3.

Postado por: Isabela Vivas Ferraz Scalco Costa

Projetos de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres

26/03 - SPM vai financiar projetos de enfrentamento à violência contra as mulheres e promoção da autonomia em todo o Brasil

Data: 26/03/2012

São destinados valores mínimos de R$ 100 mil para serviços comuns e R$ 250 mil para obras e serviços de engenharia. Propostas serão recebidas até o dia 10 de maio

           A Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM/PR) lança, nesta segunda-feira (26/3), dois editais públicos para a seleção de projetos. Podem participar da seleção órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, além de instituições privadas sem fins lucrativos cuja finalidade se relacione diretamente às características dos programas e ações aos quais concorrerão. As propostas devem observar o valor mínimo de R$ 100 mil para os serviços comuns e de R$ 250 mil para as obras e serviços de engenharia.

           Órgãos e instituições interessadas têm prazo até o dia 10 de maio para encaminhar projetos relacionados ao enfrentamento da violência contra as mulheres e à promoção da autonomia - 45 dias da abertura dos editais. Para apresentar a proposta de trabalho, é necessário que os proponentes sejam credenciados e devidamente cadastrados no Portal do Sistema de Gestão e Convênios e Contratos de Repasse (Siconv). Após o encerramento dos editais, os projetos serão analisados por uma comissão técnica, de acordo com a política traçada no Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e estabelecida no Plano Plurianual 2012/2015.

ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA - O edital de chamada pública 01/2012 oferece financiamento a propostas referentes ao enfrentamento à violência contra as mulheres por meio de quatro ações: ampliação de consolidação da rede de serviços de atendimento às mulheres em situação de violência; apoio a iniciativas de prevenção à violência contra as mulheres; capacitação de profissionais para o enfrentamento à violência contra as mulheres em situação de violência; e apoio a iniciativas de fortalecimento dos direitos das mulheres em situação de prisão.

           Nessa temática, serão priorizadas as iniciativas que visam a ampliação da Rede de Atendimento à Mulher, composta por delegacias especializadas de atendimento à mulher, centros de referência de atenção à mulher, serviços de saúde especializados, juizados de violência doméstica e familiar, varas adaptadas, promotorias especializadas, institutos médicos legais. Entre o público beneficiário prioritário, estão as mulheres do campo e da floresta e as mulheres negras.

           Será creditada maior pontuação a projetos a serem implementados em áreas de fronteira, de obras prioritárias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), de rotas de turismo sexual e tráfico de mulheres, e em áreas atendidas por programas sociais do Governo Federal, como Territórios da Cidadania, Minha Casa Minha Vida e Brasil sem Miséria. Vulnerabilidade e ocorrência de violência e capacidade financeira, técnica e operacional são critérios para recebimento de maior pontuação.

           AUTONOMIA - O edital 002/2012 receberá propostas que tenham como objetivo a promoção da autonomia das mulheres em cinco ações. A primeira versa sobre a produção e divulgação de informações, estudos e pesquisas sobre as mulheres com ênfase para o mundo do trabalho em geral e atividades, oficinas e estudos relativos ao trabalho doméstico remunerado e não remunerado.

           A segunda ação destina-se a projetos que tenham como referência os eixos temáticos do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres: protagonismo e formação das mulheres jovens; capacitação e fortalecimento das políticas ao público LBT (lésbicas, bissexuais e transexuais); capacitação e fortalecimento das políticas públicas dirigidas às mulheres dos povos e comunidades tradicionais, para as mulheres do campo e da floresta; promoção de educação não sexista, não racista, não lesbofóbica e promoção da saúde e dos direitos sexuais e direitos reprodutivos das mulheres; realização de jornadas, encontros, seminários e palestras; e capacitação e/ou profissionalização das mulheres.

           As propostas da terceira ação deverão estar relacionadas à incorporação da perspectiva de gênero nas políticas educacionais e culturais por meio do apoio a projetos sobre promoção da educação para o mundo do trabalho e promoção de uma cultura igualitária, democrática e não reprodutora de estereótipos de gênero, raça, etnia, orientação sexual e/ou geracional. A quarta ação está voltada ao apoio a organismos de promoção de direitos e de políticas para as mulheres por meio de organismos governamentais de políticas para as mulheres estaduais e/ou municipais e a núcleos de gênero, mulheres e feminismo. A quinta e última ação prevê financiamento de projetos de incentivo à autonomia econômica e ao empreendedorismo das mulheres, tomando como base o empreendedorismo e as atividades de promoção e divulgação da igualdade no mundo do trabalho.

                                                                   
                                                   

Portal Sinconv:
www.convenios.gov.br

Postado por: Isabela Vivas Ferraz Scalco Costa

Levantamento de Casos de Violência de Gênero do Município do Polo e Região ao Redor

Info

Espírito Santo é o primeiro estado a repactuar o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher

Portal Brasil

O Espírito Santo, estado campeão em homicídios de mulheres, é a primeira unidade do País a renovar os compromissos e ações do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. Na nova etapa da mobilização, o plano contará com mais R$3,3 milhões. Uma parte vai custear as ações do Pacto Estadual, enquanto os demais recursos serão destinados aos municípios e à capital, para ações relativas à autonomia econômica das mulheres.

A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Iriny Lopes, e autoridades do estado assinaram nesta sexta-feira (16) o acordo de cooperação federativa para a implantação do Pacto Nacional. O Tribunal de Justiça (TJES) e o Ministério Público do estado (MPES) se comprometeram a acelerar o julgamento dos processos de violência doméstica e a construírem mais Varas e Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Os governos federais e estaduais vão promover a autonomia econômica das mulheres.

Segundo o Mapa da Violência de 2011, do Ministério da Justiça e do Instituto Sangari, o Espírito Santo registrou, no período compreendido entre 1998 e 2008, uma taxa de homicídios femininos de 10,9 em cada grupo de 100 mil habitantes. No ano de 2010, o ES também liderou o ranking.

O pacto tem a duração de quatro anos (2007 – 2011), e nessa nova etapa, os eixos foram modificados e ampliados de quatro para cinco. São eles: garantia da aplicabilidade da Lei Maria da Penha; ampliação e fortalecimento da rede de serviços para mulheres em situação de violência, combate à exploração sexual e ao tráfico de mulheres; garantia da segurança cidadã e acesso à justiça; garantia dos direitos sexuais reprodutivos, combate à exploração sexual e ao tráfico de mulheres; e garantia da autonomia das mulheres em situação de violência e de seus direitos.

A repactuação tem como metas a ampliação da Rede de Atendimento à Mulher em Situação de Violência no estado em quatro vezes. Atualmente, a rede no Espírito Santo conta com 30 serviços.

Dados do sistema Vigilâncias de Violência e Acidentes do Ministério da Saúde (Viva) - que envolvem os registros dos serviços hospitalares dos municípios de Vitória, Serra, Colatina, Linhares, São Mateus, Cachoeiro de Itapemirim -, apontam que 29,2% dos atendimentos são mulheres nas faixas etárias de 20 a 29 anos seguidas de 22,4% de 30 a 39 anos. Entre os eventos violentos predominam agressões e espancamentos com 81,8% dos casos, ameaças verbais e agressões psicológicas com 40,2%. Nas denuncias realizadas no disque 180, o ES é o oitavo em ligações recebidas.

Segundo dados das Delegacias da Mulher (Deam) do Espírito Santo a mulher só busca a delegacia em uma situação limite, quando a sua vida e a de seus filhos estão em perigo. Os quesitos agressão física e ameaça de morte totalizam 65,3% das ocorrências realizadas pelas Deams.




Postado por:Isabela Vivas Ferraz Scalco Costa

quarta-feira, 28 de março de 2012

Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial (PLANAPIR)



O Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial (PLANAPIR) indica ao Estado as metas para superar as desigualdades raciais existentes no Brasil, por meio da adoção de ações afirmativas associadas às políticas universais. Aprovado pelo Decreto nº 6.872/2009, o PLANAPIR foi idealizado em 2005, com base nas propostas apresentadas na I Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial.

Na prática, o Plano vai garantir o recorte étnico-racial no conjunto das políticas públicas executadas pelo governo, seguindo os princípios da transversalidade, descentralização e gestão democrática. Define ainda a alocação de recursos no orçamento da União, por meio do Plano Plurianual.

Comitê - Em setembro de 2009 foi dado mais um passo na institucionalização da luta pela igualdade, com a instauração do Comitê de Articulação e Monitoramento do PLANAPIR. Previsto no Decreto nº 6872, o Comitê é integrado por 15 representantes de ministérios e três da sociedade civil indicados pelo Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR) que têm, entre outras, as seguintes atribuições: propor ações, metas e prioridades, estabelecer metodologia de monitoramento, acompanhar e avaliar as atividades de implementação de políticas de públicas que visem a reduzir as desigualdades entre os grupos étnicos, por meio de políticas de ações afirmativas combinadas com políticas universais. São contempladas as demandas dos segmentos socialmente excluídos, como povos indígenas, de etnia cigana, além de negros, abrangendo quilombolas e praticantes de religião de matriz africana.

Últimas notícias sobre o PLANAPIR








 FONTE: file:///C:/Documents%20and%20Settings/Administrador/Meus%20documentos/P%C3%93S-GRADUA%C3%87%C3%83O%20EM%20GPPGR/M%C3%B3dulo%204%20-%20Estado%20e%20Sociedade/Unid%203-Pol%C3%ADticas%20P%C3%BAblicas%20em%20G%C3%AAnero%20de%20Ra%C3%A7a/Plano%20Nacional%20de%20Promo%C3%A7%C3%A3o%20da%20Igualdade%20Racial%20%28PLANAPIR%29.htm

Postado por: #MSUL Priscila

Estatuto da Igualdade Racial

 Após mais de um século da Lei Áurea e muitos anos de luta a favor do princípio da igualdade, conquistamos mais uma vitória, em 20 de Julho de 2010 foi aprovada a Lei nº12. 288 que institui o “Estatuto da Igualdade Racial”.
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm>. Acesso em: 28 de Março de 2012.

Postado por: #MSUL Priscila

AÇÃO AFIRMATIVA: HISTÓRIA E DEBATES NO BRASIL.

Realizando pesquisas bibliográficas,encontramos  um artigo que fala sobre Ação Afirmativa:História e debates no Brasil,de Sabrina Moehlecke,abaixo um resumo do artigo,vale a pena ler!!

AÇÃO AFIRMATIVA:HISTÓRIA E DEBATES NO BRASIL

SABRINA MOEHLECKE
Doutoranda da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
Aprovado para publicação em: julho 2002
smoehlecke@yahoo.com

Este artigo tem por objetivo oferecer uma introdução à recente discussão sobre políticas de ação
afirmativa e sistemas de cotas no Brasil. De onde veio a expressão, quais os locais em que as
cotas foram implementadas, as formas assumidas, os grupos beneficiados e diferentes definições
dadas são alguns dos aspectos abordados. Num segundo momento, elaboramos um panorama
do desenvolvimento dessas políticas, observando sua história, características que têm adquirido e
experiências colocadas em prática. Por último, discutimos alguns pontos polêmicos sobre elas,
como sua legalidade e abrangência. A ação afirmativa implica uma discriminação ao avesso ou a
garantia de direitos? É esta a melhor solução? Políticas sociais mais amplas não seriam mais
eficazes? O que está em jogo nesse debate?

AÇÃO SOCIAL - POLÍTICA SOCIAL - DISCRIMINAÇÃO SOCIAL - IGUALDADE DE
OPORTUNIDADE

Fonte:http://www.scielo.br/pdf/cp/n117/15559

Postado por: #MSUL Priscila

TAREFAS NO BLOGFÓLIO DO CURSO EM GPPGR

Olá Renata Venturim nossa Tutora a distancia do Curso em GPPGR!!!

Repassando o que ficou decidido ontem na UAB 27/03/12 as 19h:

Dividimos as tarefas assim:

a – o subgrupo “1” - TODOS - ficará responsável pelo desenvolvimento técnico da página do Blogfólio. Será dele a função das escolhas dos temas, layout da página, busca por figuras, escolha dos “gadget” que farão parte do Blogfólio, além de outras funcionalidades. Para tanto este subgrupo deverá estudar com bastante atenção o “Tutorial Blogfólio”, antes de iniciar o seu trabalho.
b – o subgrupo “2”- JORDANA - irá desenvolver os conceitos que foram discutidos nos Módulos e que farão parte do Blogfólio.
c – o subgrupo “3”- PRISCILA- realizará um levantamento bibliográfico sobre o tema escolhido, além das obras citadas nos Módulos.
d - o subgrupo “4” - POLIANA VERDAM - irá pesquisar na comunidade casos que se ajustam ao tema escolhido e farão um resumo do mesmo.
e – o subgrupo “5”- ÉRIKA poderá desenvolver um estudo do cotidiano das relações de gênero e raça do município do Polo e região ao redor.
f – o subgrupo “6”- ISABELA irá fazer um levantamento de casos de violência de gênero do município do Polo e região ao redor.
g – o subgrupo “N”- VANDERLEIA irá fazer um levantamento de casos de discriminação étnico/ racial do município do Polo e região ao redor.

Atenciosamente

Postado por :#MSUL Priscila

segunda-feira, 26 de março de 2012

segunda-feira, 19 de março de 2012

Dia Mundial de Luta Contra o Racismo

A cada dia 21 de Março, desde há 29 anos, é celebrado o Dia Internacional de Luta Contra o Racismo.
Este dia Internacional foi criado 20 anos depois do massacre ocorrido em 1960, em Shaperville, quando 68 negros sul-africanos foram brutalmente assassinados, quando protestavam contra a chamada "Lei do Passe", que transformava os negros em estrangeiros dentro de seu próprio país: todo negro passaria a ser obrigado a mostrar um "passe" que, evidentemente, não seria obrigatório aos demais cidadãos sul-africanos.



Postado por:#MSUL Priscila

FONTE:http://www.aceav.pt/blogs/ap9c/grupo1/racismo/Lists/Artigos/Post.aspx?ID=2

sexta-feira, 9 de março de 2012