quinta-feira, 21 de julho de 2011

III Conferência Mundial contra o racismo

A Conferência, um ponto de inflexão nas formas de entender como o racismo historicamente tem operado no mundo, caracterizou-se pela atuação destacada de mulheres. A começar pela sólida presença das ativistas em todo o processo, passando pelo papel, ainda que às vezes criticado, da Alta Comissária de Direitos Humanos das Nações Unidas, Mary Robinson, para garantir a sua realização. Além disso, como diz Alzira Rufino, em seu depoimento para este dossiê, a escolha de Dlami Zuma, Ministra das Relações Exteriores da África do Sul, e de uma brasileira negra, da Organização Fala Preta!, Edna Roland, respectivamente como Presidente e Relatora-Geral da Conferência, materializou a visibilidade crescente das mulheres e do poder feminino na transformação do planeta.
Revista Estudos Feministas

Postado por: Neise Alves


Levantamento de casos de violência de gênero em Mimoso do Sul - Referente a Crianças e adolescentes.

Estatística de Atendimento do Ano de 2010
Total de Denuncias até 07/12/2010: 304
Tipos de Problemas / Infrações
Nº de Ocorrências
Abuso Sexual
06
Agressão Física
41
Agressão Pisicológica
03
Agressão Verbal
12
Depressão
02
Encaminhamento a Pedido de Guarda
32
Encaminhamento a Pedido de Pensão
14
Envolvimento com Drogas e/ou Entorpecentes
34
Evasão Escolar
18
Maus Tratos
35
Pedofilia
02
Prostituição Infanto Juvenil
14
Responsabilidade Familiar
83
Vulnerabilidade Social
08


Fonte:Conselho Tutelar de Mimoso do Sul - ES

Postado por: Vanderleia Saluci

Diversidade e igualdade de direitos no SUS

Escrito por Lógicos | 10 Julho 2011
Na manhã do segundo dia do 27º Congresso do Conasems, uma proposta diferente de debate reuniu gestores municipais, pesquisadores e movimento social em uma Conversa Afiada sobre  Diversidade e discriminação no Sistema Único de Saúde. Na Conversa Afiada a proposta foi lançar duas perguntas provocadoras sobre o tema “Diversidade de Sujeitos Igualdade de Direitos no SUS”. 
Antes de iniciar o debate, um fato ilustrou o problema da falta de acessibilidade vivido por muitos brasileiros. Uma das convidadas para integrar os debates, a representante da Secretária de Direitos Humanos da Presidência da República que é cadeirante, não conseguiu acesso ao palco, pois os elevadores de acesso do auditório Alvorada estavam quebrados. A solução foi mudar o debate para o espaço da Roda de Conversa, na área de estandes. Além do atraso, o fato serviu de ponto de partida para o coordenador da Conversa Afiada e representante do Conselho Honorário do Conasems, Neilton Araújo de Oliveira, abrir o debate.
Como superar os riscos de manutenção de práticas discriminatórias e preconceituosas no ambiente da saúde, diante da tendência à banalização de atos de exclusão que perpetuam as iniqüidades? Como perceber que essas práticas restringem cada vez mais o acesso e a qualidade da assistência à saúde, colaborando ainda mais com o adoecimento e a vulnerabilidade de populações específicas? Estas foram as duas perguntas provocadoras lançadas aos debatedores.
Convergência na diversidade - Participaram do debate representantes dos movimentos da população Negra, LGBT, Mulheres e Pessoas com deficiência. Também gestores federais do Ministério da Saúde, do Ministério da Educação e das Secretárias Especiais da Presidência da República. Apesar da diversidade de atores todos foram unânimes ao apontar o reconhecimento da desigualdade como primeiro passo na solução das questões.
“É preciso reconhecer que a discriminação no SUS começa na sociedade brasileira que tem o preconceito arraigado em sua história, por isso a solução passa pelo reconhecimento da desigualdade”, resumiu a representante do movimento da População Negra no Conselho Nacional de Saúde (CNS), Jurema Werneck.
“O primeiro direito a ser conquistado na luta contra a desigualdade, na luta do movimento LGBT, reside no reconhecimento do nosso direito de existir”, destacou a representante do Movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros, Lurdinha Rodrigues (CNS). “É na visibilidade dos direitos que reside um dos caminhos da cidadania plena. Só reivindicamos nossos direitos quando sabemos que os temos. Isso se chama emancipação”, completou o representante do Departamento de DST/AIDS, Dirceu Bartolomeu Greco.

Postado por: #MSUL Priscila Pavão Perim

Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde



Entre os dias 19 e 21 de outubro, a cidade do Rio de Janeiro será sede da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde (CMDSS), evento organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Com o lema “Todos pela Equidade”, a Conferência tem como objetivo reunir líderes globais para a elaboração de políticas voltadas à redução de tendências relacionadas às desigualdades em Saúde, a partir das considerações da Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde, instituída em 2005 pela OMS.

De acordo com o documento técnico da Conferência, as recomendações catalogadas no relatório final da Comissão, intitulado “Closing the gap in a generation: health equity through action on the social determinants of health”, alinham-se, basicamente, à melhoria das condições de vida no dia-a-dia, ao combate aos problemas ligados à distribuição desigual do poder, dinheiro e recursos, e a melhor mensuração e compreensão das desigualdades em Saúde. Em 2008, o relatório foi submetido à análise dos Estados-Membros da OMS, que na Assembléia Mundial da Saúde de 2009 aprovaram uma resolução demandando ações voltadas aos determinantes sociais.

Entre as principais ações ressaltadas pela resolução encontram-se a necessidade de se incorporar a questão Saúde em todas as políticas e de se renovar o compromisso com as ações inter-setoriais para reduzir as desigualdades em Saúde. O documento discorre, também, sobre a importância da implementação de uma abordagem ligada aos determinantes sociais em programas de saúde pública e do aumento da capacidade de mensuração das desigualdades em Saúde. Assim, com o objetivo de constituir um fórum de discussão da gestão dos principais desafios políticos impostos à aplicação de ações sobre os determinantes sociais, bem como de compartilhamento de experiências e conhecimento referentes à aplicação das recomendações da Comissão, a resolução dos Estados-Membros da OMS propôs ao Diretor-Geral da mesma a organização de um evento global, antes de 2012, comprometido com a formulação de políticas que reduzissem as desigualdades em Saúde: a Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde.

Para a Conferência, foram selecionados cinco temas, intimamente relacionados, que, além de destacarem aspectos-chave indispensáveis à implementação bem-sucedida da abordagem dos determinantes sociais, refletem a necessidade de as ações sobre esses determinantes serem aplicadas de forma transversal. Os temas debruçam-se, majoritariamente, sobre a análise do enfrentamento das causas mais profundas das desigualdades em saúde, com base no papel do setor Saúde, incluindo os programas de saúde pública, na redução das desigualdades no setor; das lideranças comunitárias para a ação sobre os determinantes sociais; e dos progressos do monitoramento com vistas ao fornecimento de subsídios teóricos a gestores, para que possam avaliar a implementação de processos de governança eficazes sobre os determinantes sociais, construindo, assim, responsabilidade acerca de ações sobre os mesmos.

Ademais, a fim de promover o debate em torno desses temas, os relacionando à realidade brasileira, será realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no dia 5 de agosto, o Seminário Preparatório para a Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde. O evento será dividido em cinco sessões. Cada sessão contará com dois palestrantes, sendo eles especialistas, representantes da sociedade civil e funcionários ligados ao governo (federal, estadual e municipal). A sessão de abertura do evento terá a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, do presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, e do representante da Organização Pan-Americana da Saúde da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), Diego Victoria.

Também confirmaram participação Rômulo Paes de Souza, do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), e Jairnilson Paim, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que, juntos, debaterão a importância da Ação Inter-setorial no combate às iniqüidades em Saúde; José Gomes Temporão, da Fiocruz, e Luiz Augusto Facchini, presidente da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO), que falarão sobre o papel do setor Saúde na promoção da equidade; e Paulo Buss, da Fiocruz, e Jorge Chediek, representante-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/Brasil), encerrando o Seminário com algumas considerações sobre a ação e cooperação internacional em Saúde, entre outros.

Os Determinantes Sociais da Saúde

A promoção do bem-estar social compreende a formulação e aplicação de políticas coerentes alinhadas aos conceitos de equidade e justiça social. De acordo com o Secretariado da Organização Mundial da Saúde, no entanto, mesmo a desigualdade sendo um dos principais desafios de governos do mundo todo, tais conceitos ainda não têm aceitação universal. Isso ocorre pelo fato de essas definições ainda não terem sido incorporadas pelos valores prioritários dos formuladores de políticas públicas. Sabe-se, por outro lado, que a desigualdade social sustenta-se em diferenças evitáveis, resultantes de escolhas políticas injustas. Estas, por sua vez, determinam as condições sociais a que cada indivíduo será submetido.

Em Saúde, aplica-se a mesma lógica. Grande parte da carga de doenças acontece por conta das condições em que as pessoas nascem, vivem, trabalham e envelhecem. São essas condições que constituem o que compreendemos por “determinantes sociais da saúde”. A formação dessas condições, todavia, respeita certos fatores sociais, sendo os mais importantes aqueles que constituem os determinantes “estruturais”, tais como distribuição de renda e o preconceito racial ou de gênero. Esses determinantes estabelecem posições sócio-econômicas, que geram hierarquias de poder e, muito importante, de acesso a recursos básicos, como a Saúde. Por isso, um dos objetivos da Conferência é, justamente, obter comprometimento político dentro dos países no sentido de implementar as ações necessárias, no escopo das políticas nacionais, sobre os determinantes sociais, haja vista que entre os mecanismos que produzem e mantém essa estratificação social estão a governança, os sistemas de educação, as estruturas do mercado de trabalho e a presença ou ausência de políticas de distribuição de renda.

O Seminário Preparatório para a Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais será transmitido simultaneamente pelo Canal Saúde e por teleconferência via internet – com possibilidade de participação online por meio do Portal da Conferência. Os vídeos, apresentações e transcrições serão publicados pelo Portal.

Rodrigo de Oliveira Andrade é jornalista.

Postado por: #MSUL Priscila Pavão Perim

Migração Rural - Urbana


Os artigos contidos nesta obra abordam a agricultura familiar, a pobreza instalada em vários rincões do país, o êxodo rural e a reforma agrária. Os autores aliam a experiência profissional à teoria econômica e à análise precisa de fatos cujas evidências são baseadas na coleta rigorosa de dados e em informações do IBGE. A coletânea adere à tese de que o diferencial de salários entre a urbis e os campos, em termos de renda permanente determina a intensidade e a extensão do êxodo rural, ou seja, examinam detalhadamente a renda do estabelecimento e da família à luz de procedimentos contábeis rigorosos.
Fonte: Desenvolvimentoemquestao's Blog

Postado por: #MSUL Priscila Pavão Perim

ROBERTO CARLOS É ALVO DE RACISMO NA RÚSSIA.

                                                           
O defesa brasileiro Roberto Carlos, que se encontra ao serviço do Anzhi, clube da I Divisão russa, abandonou quarta-feira o relvado a meio de um jogo após uma banana ter sido atirada para dentro de campo.
O encontro, a contar para o campeonato local, já estava prestes a terminar, quando um adepto do Krylia Sovetov, o clube que estava a jogar em casa, atirou uma banana para dentro de campo para uma zona próxima de onde o brasileiro se encontrava.

Roberto Carlos, que esteve 11 anos ao serviço do Real Madrid, ainda arremessou o fruto para fora do terreno de jogo, mas acabou mesmo por abandonar o campo. Pouco depois, o brasileiro não escondeu a sua desilusão com o sucedido: "Estou indignado pelo comportamento asqueroso do adepto que, através da sua ação, na verdade, insultou-me não só a mim, mas também todos os jogadores em campo e todo o futebol russo", afirmou o jogador ao jornal "Sport Express".

Esta é a segunda vez que o experiente defesa é alvo de comportamentos racistas na Rússia. Em Março, durante o período de aquecimento que precedeu o jogo entre o Anzhi e o Zenit de São Petersburgo, um adepto dos atuais campeões russos ofereceu uma banana a Roberto Carlos.

Apesar da frequência com que estes incidentes têm acontecido, o diretor do Anzhi, Guerman Chistiakov, já veio dizer que Roberto Carlos não pretende sair do clube: "É um excelente profissional que cumprirá o seu contrato até ao fim. A sua equipa apoiou-o, a tensão de ontem já diminuiu, e agora Roberto Carlos vai preparar-se para os próximos jogos."
Fonte:Futebol pelo mundo.

Racismo É Burrice

Gabriel O Pensador
Composição: Gabriel O Pensador

Salve, meus irmãos africanos e lusitanos, do outro lado do oceano
"O Atlântico é pequeno pra nos separar, porque o sangue é mais forte que a água do mar"
Racismo, preconceito e discriminação em geral;
É uma burrice coletiva sem explicação
Afinal, que justificativa você me dá para um povo que precisa de união
Mas demonstra claramente
Infelizmente
Preconceitos mil
De naturezas diferentes
Mostrando que essa gente
Essa gente do Brasil é muito burra
E não enxerga um palmo à sua frente
Porque se fosse inteligente esse povo já teria agido de forma mais consciente
Eliminando da mente todo o preconceito
E não agindo com a burrice estampada no peito
A "elite" que devia dar um bom exemplo
É a primeira a demonstrar esse tipo de sentimento
Num complexo de superioridade infantil
Ou justificando um sistema de relação servil
E o povão vai como um bundão na onda do racismo e da discriminação
Não tem a união e não vê a solução da questão
Que por incrível que pareça está em nossas mãos
Só precisamos de uma reformulação geral
Uma espécie de lavagem cerebral

Racismo é burrice

Não seja um imbecil
Não seja um ignorante
Não se importe com a origem ou a cor do seu semelhante
O quê que importa se ele é nordestino e você não?
O quê que importa se ele é preto e você é branco
Aliás, branco no Brasil é difícil, porque no Brasil somos todos mestiços
Se você discorda, então olhe para trás
Olhe a nossa história
Os nossos ancestrais
O Brasil colonial não era igual a Portugal
A raiz do meu país era multirracial
Tinha índio, branco, amarelo, preto
Nascemos da mistura, então por que o preconceito?
Barrigas cresceram
O tempo passou
Nasceram os brasileiros, cada um com a sua cor
Uns com a pele clara, outros mais escura
Mas todos viemos da mesma mistura
Então presta atenção nessa sua babaquice
Pois como eu já disse racismo é burrice
Dê a ignorância um ponto final:
Faça uma lavagem cerebral

Racismo é burrice

Negro e nordestino constróem seu chão
Trabalhador da construção civil conhecido como peão
No Brasil, o mesmo negro que constrói o seu apartamento ou o que lava o chão de uma delegacia
É revistado e humilhado por um guarda nojento
Que ainda recebe o salário e o pão de cada dia graças ao negro, ao nordestino e a todos nós
Pagamos homens que pensam que ser humilhado não dói
O preconceito é uma coisa sem sentido
Tire a burrice do peito e me dê ouvidos
Me responda se você discriminaria
O Juiz Lalau ou o PC Farias
Não, você não faria isso não
Você aprendeu que preto é ladrão
Muitos negros roubam, mas muitos são roubados
E cuidado com esse branco aí parado do seu lado
Porque se ele passa fome
Sabe como é:
Ele rouba e mata um homem
Seja você ou seja o Pelé
Você e o Pelé morreriam igual
Então que morra o preconceito e viva a união racial
Quero ver essa música você aprender e fazer
A lavagem cerebral

Racismo é burrice

O racismo é burrice mas o mais burro não é o racista
É o que pensa que o racismo não existe
O pior cego é o que não quer ver
E o racismo está dentro de você
Porque o racista na verdade é um tremendo babaca
Que assimila os preconceitos porque tem cabeça fraca
E desde sempre não pára pra pensar
Nos conceitos que a sociedade insiste em lhe ensinar
E de pai pra filho o racismo passa
Em forma de piadas que teriam bem mais graça
Se não fossem o retrato da nossa ignorância
Transmitindo a discriminação desde a infância
E o que as crianças aprendem brincando
É nada mais nada menos do que a estupidez se propagando
Nenhum tipo de racismo - eu digo nenhum tipo de racismo - se justifica
Ninguém explica
Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse lixo que é uma herança cultural
Todo mundo que é racista não sabe a razão
Então eu digo meu irmão
Seja do povão ou da "elite"
Não participe
Pois como eu já disse racismo é burrice
Como eu já disse racismo é burrice

Racismo é burrice

E se você é mais um burro, não me leve a mal
É hora de fazer uma lavagem cerebral
Mas isso é compromisso seu
Eu nem vou me meter
Quem vai lavar a sua mente não sou eu
É você.


Postado por: Soraia Bertonceli

Brasileira eleita Miss Mundo Itália sofre preconceito racial pela internet

Escolhida pelos próprios italianos, a baiana que vive em São Paulo deixou para trás 39 concorrentes. Agora site racista faz comentários sobre ela.

A brasileira que nasceu na Bahia, mas vive em Campinas, no interior de São Paulo, deixou para trás 39 concorrentes. Com 1,65 m de altura, 55 quilos e 24 anos, Silvia Novais foi eleita a descendente italiana mais bonita do mundo. E eleita pelos próprios italianos.

Mas foi só ganhar o título que um site racista que abriga pessoas do mundo inteiro começou a fazer uma série de comentários preconceituosos.

Um internauta diz: “Se fosse na Roma antiga essa italianinha seria criada de Nero”. Outro afirma: “Revoltante”. Outro, em inglês, diz que a negra nojenta não pode ser italiana e que talvez ela tenha um avô italiano.Silvia diz que essa não foi a primeira vez que ela foi vítima de racismo. Mas sempre pela internet.

FONTE: http://g1.globo.com/jornal-hoje
Postado por: Soraia Bertonceli