domingo, 9 de outubro de 2011

MAMOGRAFIA É UM GRANDE ALIADO NA LUTA CONTRA O CÂNCER DE MAMA

O movimento Outubro Rosa, voltado para a luta contra o câncer de mama, lançou, no dia 4 de outubro, uma campanha que pretende conscientizar a população para a importância de as mulheres fazerem a mamografia com regularidade. Segundo especialistas, a mamografia pode diagnosticar o surgimento de um tumor na mama, além de ser uma grande aliada para aumentar as chances de cura e, consequentemente, reduzir as mortes causadas por este tipo de câncer.
Segundo especialistas, no Brasil, o câncer de mama é responsável por grande parte das mortes de mulheres de 15 a 49 anos. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, somente neste ano devem ser registrados cerca de 50 mil novos casos da doença no Brasil. Ainda segundo o Inca, por ano, mais de 10 mil brasileiras morrem por causa do câncer da mama.
Dados do Ministério da Saúde revelam que existem no Brasil quase 1,3 mil mamógrafos em funcionamento, disponíveis para exames pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os dados mostram também que este número é quase duas vezes maior do que o necessário para atender toda a população brasileira.
De acordo com o radioterapeuta Henrique Balloni, a maior parte dos tumores de mama quando diagnosticados no início apresentam taxas de cura elevadas, acima de 90%. Ainda segundo Balloni, exames como a mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética das mamas podem indicar maior probabilidade do nódulo ser maligno ou benigno.
O Outubro Rosa
O movimento Outubro Rosa foi lançado no final dos anos 90 e é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes à doença. Com a aprovação do Congresso norte-americano, o mês de Outubro virou o mês de prevenção do câncer de mama.


Postado por: MSUL SORAIA BERTONCELI

MULHERES



As reivindicações dos movimentos das últimas décadas têm questionado muitas destas certezas, tanto em termos políticos quanto de construção do conhecimento, pois existem mulheres que não sabem seus direitos a saúde, acesso a assiduidade das mulheres aos diferentes serviços de saúde pois parte dessa população feminina nunca passou por um exame ginecológico como: exame de mama, Citologia Oncótica ou Preventivo e seus direitos sexuais e reprodutivos sendo que o SUS pode não ter alcançado o patamar do objetivo a saúde da mulher devido a demanda insuficiente más muitas não usam o sistema SUS porque são leigas ou coagidas devido a ignorância e preconceito.
 O sexo feminino esta ligado diretamente à reprodução onde nós mulheres somos vistas pela Sociedade Civil como seres de procriação e devemos assumir literalmente a responsabilidade de gerar e cuidar do filho como uma tarefa única somente feminina onde os homens agem como meros espectadores, más filhos são de homens e mulheres onde as responsabilidades devem ser distribuídas igualmente. 
 A liberdade de escolha deve ser prioridade para decidir se querem ou não ter filhos onde as mulheres devem ser preparadas para assumir seus direitos de liberdade de escolha e preservando também sua saúde sexual e sem nenhuma culpa. Do século XX até os dias atuais vem ocorrendo avanços no Brasil no que desrespeito a conquistas feministas, onde trabalhar para eliminar as discriminações contra o sexo gênero e raça em todos os campos de atividade, especialmente na educação passou a proporcionar maior status e autonomia, isto é, maior empoderamento das mulheres é o que vem se buscando. As mulheres atualmente estão conseguindo conquistar seu espaço em vários fatores um deles e a busca por conhecimento em geral a educação isso esta sendo um grande passo para o gênero feminino, pois através da educação é que se abrem as portas para o mercado de trabalho onde as mesmas podem contribuir com a renda familiar e se sentindo cidadãs com direitos de igualdade. 
Nós mulheres temos necessidade de espaço e queremos transformações estruturais na sociedade moderna, que nos permitam viver livres de toda forma de subjugação pois as conquistas não vêm por decreto muito menos por favor pois não precisamos convencer os homens a deixarem de oprimir as mulheres, porque compreendemos a sociedade como algo um pouco mais complexo que isso e conhecemos nossa potencialidade de protagonistas da nossa própria história.

REFERENCIAL:

ÁVILA, M.B. Notas sobre o Trabalho Doméstico. In: LIMA, M.E.B. et al. (orgs.). Transformando a Relação do Trabalho e a Cidadania. São Paulo: CUT Brasil, 2007.

 BARROS, L.F.W. A Família DINC no Brasil 1996-2006: Uma Análise Sociodemográfica e de Gênero. 2009. 131f. Dissertação (Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais), Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE / Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE, Rio de Janeiro.

 BARSTED, L.L. A violência contra as mulheres no Brasil e a convenção de Belém do Pará, dez anos depois. In: PERES, A. & ANDRADE, P. (Eds.). O Progresso das Mulheres no Brasil . Brasília: UNIFEM / Fundação Ford / Cepia, 2006. cap. 8: 247-289.

ÁVILA, M. B. Feminismo no Brasil. Projeto de pesquisa.

_________ & CORREA, S. Movimento de Mulheres: questões para pensar-se seus rumos. Chile: Ministerio de Justicia, 2000. Disponível em: < http://www.minjusticia.cl/pmg/documentos/movimiento_mulheres.pdf >. Acesso e m 26/03/2010.

AZEVEDO, V.A.T. Ìyàmi: símbolo ancestral feminino no Brasil. 2006. 153f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo.

BAIRROS, L. Nossos feminismos revisitados. Revista Estudos Feministas, v. 3, n. 2: 458-463, Rio de Janeiro, IFC/UFRJ, 1995.

  Postado por:#MSULSoraia Bertonceli e debatido pelo grupo 02 Saúde MSUL:

# MSULPriscila Pavão, #MSUL Neise Araujo, #MSUL Cristina de Melo, #MSUL Andrea de Melo, #MSULRaquel Rabelo, #MSUL Maria Vanderleia Saluci, #MSUL Érika silvestre, #MSUL Jordana Ferraz.